Quais são os riscos do lifting facial, cirurgia para eliminar rugas

Quais são os riscos do lifting facial, cirurgia para eliminar rugas
Quais são os riscos do lifting facial, cirurgia para eliminar rugas. Foto: Pexels

O lifting facial é um procedimento estético que tem como objetivo tratar o excesso de pele no rosto e pescoço. A técnica pode ser feita com ou sem cirurgia e geralmente é recomendada para pessoas com mais de 40 anos.

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O que é o procedimento?

O lifting facial cirúrgico deve ser realizado em um ambiente hospitalar com cirurgiões plásticos treinados. “Pelo fato de abrir a pele com bisturi, pode deixar cicatriz”, explica a dermatologista Larissa Oliveira, que atua na Clínica Les Peaux, no Rio de Janeiro.

Esse procedimento um pouco mais invasivo só pode ser feito quando houver um excesso de pele. “Caso a flacidez seja considerada leve ou moderada, é recomendado o lifting facial não cirúrgico, no qual é utilizado fios de sustentação absorvíveis para tratar a flacidez e estimular o colágeno na face e pescoço”,  acrescenta Larissa.

A técnica não cirúrgica é realizada em clínicas que tenham Centro de Terapia Intensiva (CTI) para atender possíveis intercorrências.

A dermatologista ressalta que a procura por esse tipo de intervenção teve um aumento durante a pandemia de Covid-19, pois os “incômodos estéticos ficaram mais evidentes por conta de videoconferência, uso de câmera frontal e selfies”.

Para realizar o lifting facial, o profissional precisa analisar o histórico médico do paciente para saber se ele possui alguma comorbidade (doenças prévias), diabetes, hipertensão, trombose e doença autoimune.

Vale informar que em ambos os casos há risco de intercorrências. “O lifting cirúrgico pode causar sensibilidade, alterações motoras por lesões nervosas, alergia a anestesia e infecção no pós. Já o não cirúrgico tem menor risco, mas, mesmo assim, pode haver infecção se não foi realizado em um ambiente esterilizado“, finaliza.

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